domingo, 30 de março de 2008

Mais celulares e anagramas!

Respondendo ao comentário da Kytanna em meu último post e até a meu afeto que me deu um celular da Motorola para se somar ao meu Siemens e Sony Ericsson (ou Nemesis e Syon Necrosis - vide post anterior -, rsrsrs!), descobri o meu anagrama para Motorola: "amor tolo". Já a interpretação disso, eu deixo por conta de vocês.

Mas, para não postar algo tão pequenino no Café, vamos viajar mais um pouquinho então:

  • Gradiente = 'ri da gente' = pq será?
  • Samsung = 'angu sms' = as mensagens de texto ficam emboladas?
  • Pantech = 'pen chat' = só serve para conversa de amigos distantes?
  • Panasonic = 'caspa non' = pq ele não aceita cabelo caindo na orelha?
  • Nokia = 'akoni' (do iorubá, "pessoa corajosa e forte") = pq precisa ter coragem p/ter um?
  • LG = 'GL' = kd o S?

quarta-feira, 26 de março de 2008

Rapidinhas Big Brother

- O Rafinha entrou pra lista “Meninos que eu não conheço e que me fazem passar mal”, onde constam também os nomes de Beto Lee e Mark Ruffalo.

- Se o Rafinha pobre já é gato, rico então nem se fala! Isso, é claro, se ele não começar a ficar com viadagem demais – o dinheiro às vezes faz isso com os homens.

- O Marcelo realmente sabe como exercer pressão psicológica sobre as pessoas, interferindo no comportamento delas. Em mim, por exemplo, ele evocava o ímpeto quase incontrolável de atirar a minha TV pela janela.

- Se eu fosse a namorada do Rafinha e visse o pobre coitado confinado numa casa por três meses sofrendo todo aquele atentado ao pudor, à moral e aos bons costumes por parte daquelas mulheres horrivelmente malvadas... Se ele pegasse alguém, EU PERDOARIA!

segunda-feira, 17 de março de 2008

De Celulares e Anagramas

Outro dia conversei com as meninas como a minha aula estava tão "interessante" que eu acabei olhando para a marca do meu celular e vendo que SIEMENS era anagrama de NEMESIS...

"Nêmesis era a deusa da indignação contra e da retribuição por atos maus e boa sorte não-merecida. Ela era a personificação do ressentimento levantado nos homens por aqueles que cometeram crimes com aparente impunidade, ou que tinham uma boa sorte incomum. Nemesis dirigia os assuntos humanos de tal forma para manter o equilíbrio. Seu nome significa aquela que distribui ou dispensa. Felicidade e infelicidade eram medidos por ela, o cuidado sendo tomado para que a felicidade não fosse freqüente demais ou excessiva demais. Se isso acontecesse, Nemesis poderia trazer perdas e sofrimento. Com relação a aqueles que pediam favores extravagantes para Tyche (a Fortuna), Nemesis era chamada como divindade vingadora ou punidora. No mito, ela era particularmente preocupada com as questões do amor. Ela aparece como vingadora nas histórias de Narkissos e Nikaia, cujas ações insensíveis levou à morte de seus pretendentes. Em algumas versões da Guerra de Tróia, ela era a mãe de Helena, e é mostrada em cenas de sua sedução por Páris, apontando um dedo acusativo para a garota. Nemesis era normalmente retratada como uma deusa alada. Seus atributos eram o galho de maçã, o chicote, a espada e a balança. Seu nome deriva das palavras gregas nemêsis e nemô, significando 'a distribuidora de obrigações/dívidas/direitos/tributos'. Os romanos normalmente usavam o nome grego dela, embora às vezes também a chamassem de Invídia (Inveja) e Rivalitás (Rivalidade)." - traduzido por mim, do site theoi.com -

Hoje contei pra Adrenalina que comprei outro celular pra usar com chip de outra operadora. Ela perguntou "também é Nemesis?" e eu disse "não, Sony Ericsson" e resolvi pensar num anagrama pra esse também. E não é que achei? Que tal "Syon Necrosis" (a necrose de Sião)? Pelas barbas de Poseidon, lá vai minha pesquisa:

"No campo da medicina, necrose é o estado de morte de um órgão ou de um tecido quando ainda fazendo parte de um organismo vivo. Sião ou Tzion originalmente era o nome dado especificamente à fortaleza jebusita a sudeste de Jerusalém, que foi conquistada por David. Após a morte do rei David, o termo Sião passou a se referir ao monte em Jerusalém onde ficava o Templo de Salomão. Mais tarde, Sião passou a se referir ao próprio templo e aos terrenos do templo. Depois disso, Sião foi usado para simbolizar toda a Jerusalém e a terra prometida. Sob um ponto de vista geograficamente mais amplo, Monte Sião seria a mais alta montanha tailandesa no antigo Sião que é hoje a Tailândia, com suas coordenadas estacionadas no sul da Ásia entre e o mar do norte da Austrália e o continente asiático. Sião ou Zion, aparece no filme Matrix como a ultima cidade do planeta Terra. Sião na mitologia cristã, será a última cidade possível de viver depois do Armagedom (a batalha final)." - adaptado da wikipedia -

Então será que posso concluir que:

Um de meus celulares distribuirá ligações e dispensará torpedos, controlará a medida da minha felicidade, vigiará as questões amorosas, voará por sobre a inveja e lançará seu chicote sobre quem rivalizar comigo?
E o outro sobreviverá a todas as batalhas e resistirá sobre o planeta Terra, ainda que com pedaços avariados (necrosados) em seu todo (organismo) que ainda vive, pairando por sobre o monte das antenas, celebrando como Davi e afortunando-se como Salomão?

Ou viajei demais? Rsrsrs!

domingo, 16 de março de 2008

Touch me...

Conversando com as meninas no msn há algum tempo eu lembrei do como, no Brasil, a gente acaba não percebendo a importância do toque...

Pra quem não sabe ainda, eu moro fora do Brasil há três anos e meio. Aqui, na Europa, onde todo mundo diz que as pessoas são frias e impessoais... Bom, não é bem assim, mas sim, é bem diferente do Brasil.

Eu lembro até hoje do meu pai dizendo, eu ainda criança, que tinha dó dos meus futuros namorados. Porque eu era ultra carente. Adorava abraços, afagos, carinhos, cafunés. Contato físico pra mim sempre foi importante.

Com o passar do tempo cresci e aprendi a importância de não invadir os espaços pessoais (até porque odeio que invadam o meu). Mas continuei expansiva e gostando de demonstrar afeto e carinho através do tato. E eu nem tô falando de contato sexual não. Tô falando mesmo do como é bom abraçar amigos. Sentar no colo de alguém e ganhar um cafuné, ou fazer cafuné em alguém.

Daí eu me mudei pra Europa. E aqui as coisas são diferentes. As pessoas não se abraçam tanto. Demonstrações públicas de carinho são contidas. Intimidade física parece só existir entre família ou casais.

E eu, sem preceber, acabei entrando no esquema. Passei a ficar "não-me-toque". Passei a estranhar contato físico. Comecei a me sentir incômoda em simplesmente ser carinhosa. Desaprendi a dar um abraço, um beijo, um toque pelo simples carinho. Passei a achar, eu também, que contato físico não sexual só existe entre familiares. Justo eu, que tenho no tato um dos sentidos favoritos.

Até essa semana. Essa semana eu relembrei o que é ser carinhosa. Essa semana eu relembrei o que é abraçar e beijar amigos pelo simples prazer de dar carinho. Sem conceitos. Sem malícia. E agora que eu relembrei, não quero esquecer de novo não.

Porque essa distância física faz mal. Resseca o coração e a pele.

Sobre ontem...


Naquela conversa de claro-obscuro, do te descubro, mas sempre exististe...
Do sentir a pele sem tocar na pele.
Do ouvir e escutar o que não é dito, apenas pensado.
Do silêncio e ficar presso no olhar, gostando.
Do tempo indo, chegando a hora, mas deixando ficar.
De um tema filosofal, com a pessoa menos pensada.
Do "estou te descobrindo".
Mesmo que eu seja terra já descoberta.
Mesmo que eu seja terra já conquistada.
Mas com recantos ainda indómitos...
Da mensagem em meio à madrugada com um "sei que não devo, mas..."
Do borboletear ao ler e responder: "sim não devias, mas..."
E das horas que estão por vir sem roteiros, nem coesões...

Luciana y otros demonios...

quinta-feira, 13 de março de 2008

Bruxas não existem

O pai chega pro filho de 8 anos:
- Filho, precisamos ter uma conversa sobre como nascem os bebês.
E o menino, desesperado:
- Não, pai!!! Por favor, não me conta! Eu não quero saber!!!
- Mas por quê, filho? Você não quer saber como nascem os bebês?
- Não!!! Com 6 anos eu descobri que o Coelhinho da Páscoa não existe. Com 7 eu descobri que o Papai Noel não existe. Se agora eu descobrir que os adultos não trepam, não vejo razão pra continuar vivendo!!!


Essa semana vi um episódio de Charmed (pra quem não conhece, é um seriado genial e engraçadíssimo sobre a luta de três irmãs bruxas contra o Mal) que me fez lembrar de um assunto sobre o qual já pensei muito. As irmãs foram chamadas pra ajudar numa briga perto de um lago. No fim da confusão, derrotados os inimigos, elas puderam ver o objeto que foram chamadas a defender: uma espada presa numa pedra.

Levaram a pedra pra casa e Paige e Piper começaram a discutir se aquela seria Excalibur, a espada do Rei Arthur (ah, pra quem não sabe, o seriado se passa nos dias atuais).

Paige: “Você nunca acreditou na história do Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda?”
Piper: “Sim, acreditei. Até os 7 anos de idade! Depois eu cresci e passei a viver no mundo real!”
Paige: “Ah, sim! Depois você cresceu e passou a lutar com demônios e dragões!”


Guardadas as devidas proporções da fantasia do seriado, eu sinto que é isso que acontece nas nossas vidas. Quando somos pequenos, vivemos rodeados por histórias e desenhos animados de bruxas, fadas, duendes, sereias, animais que falam, fantasmas... Depois vamos crescendo e começa a ladainha do “não existe”. “Bruxas não existem”. “Fantasmas não existem”. Esses são geralmente os primeiros a serem detonados. Depois nos ensinam que animais são irracionais e não pensam, muito menos se comunicam com o ser humano. E aí um a um, fadas, duendes, personagens de lendas e mitologias, são detonados sem dó.

Curiosamente, na maior parte das vezes o Coelhinho da Páscoa e o Papai Noel são os útimos a serem detonados do imaginário infantil.

Curiosamente também se ensina às crianças que fadas madrinhas não existem, e que em vez disso deve-se rezar para o anjo da guarda.

Um belo dia, papai kardecista me ensina sobre espíritos. “Quê??? Fantasmas existem?”. Mais tarde, descubro que bruxas existem, SIM, e que estão espalhadas à nossa volta seguindo sua religião. Descubro ainda que os elementais existem, e que, pior, aquele monte de deuses que me disseram que os gregos eram tão ingênuos em acreditar, existem também.

Aí descambou, né? Generalizei. Adotei a seguinte postura: “tudo existe, até que me provem o contrário”.

No que depender de mim, as crianças que estiverem à minha volta vão saber pelo menos que: “Olha, tem gente que acredita, tem gente que não. O que dizem sobre isso é blá, blá, blá e blá. Eu acredito. E você?”. E provavelmente depois disso vamos ter uma conversa muito gostosa e engraçada sobre tudo o que vai dentro da cabecinha dela.

E já não acharei que estou ficando louca se um dia eu vir anões saindo da terra, pequenas mulheres com asas de borboleta ou rabo de peixe, ou ainda um menininho negro de gorro vermelho e uma perna só. E posso dizer que, assim, a vida fica muito mais gostosa.

(Agora, se eu vir pela janela um trenó puxado por renas dirigido por um motorista de roupa vermelha, confesso que vou pensar “Uau! Dessa vez a Coca-Cola se superou mesmo, hein?”)

sábado, 8 de março de 2008

Del amor y otros demonios


Escrevi este pequeno texto para um dia considerado dia do amor, hoje o proponho como elegia às mulheres que amam como os ventos...

Por que sou uma delas...

Feliz dia !




Fiquei pensando divagando, quanto aos amores que já senti, os que vivi, e os que vivo...
Amar em dois idiomas, duas, três culturas proporciona uma boa bagagem léxica, tátil, sinestésica, holística...Em fim, amar, sempre é uma porta que desejamos abrir, mas não temos a mínima ideia do que ela guarda detrás de si, e mesmo assim, às vezes tendo levado "portazos" insistimos em sentir os medos e ansiedades diante daquelas portas que aparecem em nossas vidas.
Creio que este dia, 14 de fevereiro, dia do amor em muitos outros lugares me fez pensar sobre meu histórico amoroso. E viajar em tempo e geografia.
Sempre fui ávida, pelo amor, pelo amor-paixão, o amor fugaz, o amor que estremece, que se esgueira dentro do ilegal, daquela ilegalidade do não ser o políticamente correto, ou aceitável por outros, posso dizer que fui transgressora muito tempo, muitas vezes no amor.
O que me custou algo, logicamente, pois tudo que fruimos com prazer, nesse tipo de relação, de abismos atraentes e perigosos, possui um preço, longas lágrimas, sustos espantosos, de corridas desembestadas, de encontros sorrateiros, de esperas escondidas...E parece que sempre tudo o que assim chegava, com vestes de perigo, de proibido, me enlaçava e absorvia completamente.
Experimentei o amor de longe, de distâncias imensas, eu cá, e a outra pessoa na minha terra, via cartas esperadas, logo respondidas, e sustos, claro, como o dia, em que eu já aqui, vivendo uma outra relação não bem vista nem aceita, esse amor de longe chegou repentinamente e me pegou assim, comprometida, com ambas pessoas, sem saber o que fazer, de ir ver e constatar que amava ambos seres. Mas aquilo que me fez escolher era, exatamente o grau de periculosidade entre uma e outra relação, de forma comparativa...Ganhou a que me fazia sentir mais solavancos e medos...A que era instintual, sexual e porosa...
Fui obsediada, e obcecada, perseguida e inspirada.
Passei alguns bons anos, pensando ainda naquela pessoa que me fazia sentir em montanha russa, e soube que ela, a pessoa, até bem pouco tempo ainda sentia o mesmo, a mesma sensação de perda necessária, que não passa, e que não demerita o amor atual, não, não, apenas é uma qualidade de sentimento de outra índole, de outra emotividade, que não se soterra, nem esquece, mas que deve ser uma perda necessária.
Então de furacões, vulcões, tormentas, decidí ter esgotado o repertório, e busquei, alguém diferente, um oásis, uma praia ensolarada, com sombra e água fresca. E daí, me entreguei a esse outro tipo de amor, sem tantos trovões, ou pelo menos com chuvas que podem ser administradas e me descobri maravilhada, com essa outra forma de sentir e ser sentida, com calma, sossego, amor, sexo, mas equilibrada, oposta a tudo aquilo que eu tinha entendido como amor, sentido e experimentado...
E que descobri ser amor e ótimo.
Mas...Vez por outra, como hoje, as montanhas russas passam aceleradas e gritam meu nome, e aí, aí, pode ser que um dia, como hoje, eu possa desejar passear desenfreadamente por elas...novamente.
Feliz dia do amor.

Gladiatrix

Deixe a menina

Em homenagem ao Dia das Mulheres, posto a letra dessa música como um recado "bem-humorado" a todos aqueles que se mordem de ciúme da alegria e da exuberância de suas companheiras.

Já vi tantas amigas se privarem de momentos de felicidade por causa das "caras de marido" de seus respectivos, que não poderia deixar de mandar esse lembrete contra essa injustiça.

Graças aos Deuses e à consciência do meu noivo maravilhoso, eu não passo mais por esse problema. Oba! Mas, cunhada, se você estiver lendo isso aqui, pode passar o recado pra ele, pra garantir que ele nunca vai esquecer!

Beijos!


Deixe a Menina
Composição: Chico Buarque

Não é por estar na sua presença
Meu prezado rapaz
Mas você vai mal
Mas vai mal demais
São dez horas, o samba tá quente
Deixe a morena contente
Deixe a menina sambar em paz

Eu não queria jogar confete
Mas tenho que dizer
Cê tá de lascar
Cê tá de doer
E se vai continuar enrustido
Com essa cara de marido
A moça é capaz de se aborrecer

Por trás de um homem triste há sempre uma mulher feliz
E atrás dessa mulher mil homens, sempre tão gentis
Por isso para o seu bem
Ou tire ela da cabeça ou mereça a moça que você tem

Não sei se é para ficar exultante
Meu querido rapaz
Mas aqui ninguém o agüenta mais
São três horas, o samba tá quente
Deixe a morena contente
Deixe a menina sambar em paz

Não é por estar na sua presença
Meu prezado rapaz
Mas você vai mal
Mas vai mal demais
São seis horas o samba tá quente
Deixe a morena com a gente
Deixe a menina sambar em paz

quinta-feira, 6 de março de 2008

Espaço Holístico Educacional e Terapêutico Café com Dinamite


Pois bem, povo e povas, está aberto nosso Espaço Holístico Educacional Terapêutico Café com Dinamite.

Está localizado no MSN mais próximo, no horário de sua preferência, estamos abertos inclusive aos sábados, domingos e feriados.

Venha se delilciar conosco, conte-nos suas dúvidas, frustações, segredos e artimanhas; mas se prepare, se prepare para ter que escutar aquilo que realmente precisa ouvir mas nunca quis de fato.

Seus medos e segredos serão divididos com todos, vc será observada(o) sem máscaras, límpida(o) como água.

Usamos os mais diversos métodos para lhe conhecer, dos tradicionais bate-papos aos mais secretos métodos ocultistas.

Portanto, se vc não tem medo de ser realmente quem vc é, venha se elevar conosco, venha crescer, amadurecer e evoluir.

Venha participar de uma Capacitação Holística Educacional e Terapêutica, vc vai gostar!

Pq isso tudo é lindo e é uma ótima desculpa para nos entretermos, pq gostamos muito mesmo é de fofocar! rs

domingo, 2 de março de 2008

Piadinha pra descontrair

"Marido acorda, vira para a mulher, dá um beliscão na bunda dela e diz:
- Se você fizesse exercício para firmar essa bundinha, poderíamos nos livrar dessa calcinha!
A mulher se controlou e achou que o silêncio seria a melhor resposta.

No outro dia, o marido acorda, dá um beliscão nos seios da mulher e diz:
- Se você conseguisse firmar essas tetinhas poderíamos nos livrar desse sutiã!
Aquilo foi o limite, e o silêncio definitivamente não seria uma resposta.

Então ela se virou, agarrou no pênis do marido e disse:
- Se você conseguisse firmar esse pauzinho, poderíamos nos livrar do carteiro, do jardineiro, do personal trainner, do meu chefe e até do seu irmão!"

sábado, 1 de março de 2008

Respondendo também...

Drogas - às vezes alienam, às vezes são uma fuga, às vezes um mal necessário momentâneo, mas de qualquer maneira fazem mal demais, então preferiria brincar no iDoser (programa de áudio que simula o efeito) se ele funcionasse comigo...

Aborto - só em caso de estupro e coisa e tal, porque eu não iria querer ser alguém que lembraria minha mãe de algo ruim da vida dela.

Religião - cada um tem a sua e deveriam respeitar as dos outros.

O melhor do dinheiro - poder propiciar coisas que não têm preço, rsrsrs!

No sexo você é... - sem grandes restrições ou preconceitos.

Pequenas felicidades - tudo o que vem de quem eu amo.

Tristezas - não estar com quem amo, não ter dinheiro pro meu cantinho, ver injustiças de qualquer tipo, assistir a comportamentos desumanos, de ignorância e preconceitos.

Defeito - perfeccionismo.

Qualidade - perfeccionismo.

Mania - contar, somar algarismos, trocar letras ou sílabas das palavras pra ver quais outras se formam, falar sozinha em inglês etc.

Não suporto - falta de consideração, ingratidão, hipocrisia, desrespeito.